Notícias

Notícias

Bahiana realiza I Seminário de Iniciação Científica

Evento será realizado anualmente.

compartilhe

Estudantes dos cursos de graduação da Bahiana integrantes do Programa de Iniciação Científica participaram, no dia 2 de agosto, do I Seminário de Iniciação Científica que aconteceu na Unidade Acadêmica Cabula. O encontro contou com a participação da diretora da Bahiana, Prof.ª Dra. Maria Luisa Carvalho Soliani, da coordenadora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Prof.ª Dr.ª Kátia Nunes Sá, do coordenador do Núcleo de Biotecnologia, Bioprospecção e Propriedade Intelectual, Prof. Dr. Diego Menezes, da coordenadora do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da Bahiana, Prof.ª Dra. Lucíola Crisóstomo, além de professores orientadores integrantes dos quadros da graduação e pós-graduação.

Segundo Prof.ª Dra. Kátia Sá, o PIBIC na Bahiana já conta com uma jornada anual que ocorre dentro da programação da Mostra Científica e Cultural da Bahiana e que este ano chega à sua 12ª edição. “O Comitê Assessor de Pesquisa (CAP) identificou a necessidade de realização desse seminário para integrar docentes e discentes dos diferentes cursos, motivar os novos bolsistas a compreenderem melhor a função do PIBIC, seu processo seletivo, trazer informações e regras a serem cumpridas e formalizar a assinatura do termo de outorga”, explica. Ela também informou como o seminário passará a ser anual e enfatizou que todos os bolsistas de iniciação científica deverão participar. “Agora, todos os bolsistas de iniciação científica participarão desse seminário que ocorrerá provavelmente em julho e da Jornada de PIBIC, no primeiro ano de vigência da bolsa, para apresentação do projeto na modalidade de pôster e da Jornada de PIBIC, no ano de conclusão, para apresentação dos resultados obtidos”.

 

 

Para Kátia Sá, a participação dos alunos de graduação em programas de iniciação científica estimula a produção de conhecimento. “Na Bahiana, a atividade de pesquisa que envolve a produção do conhecimento, ao invés de simplesmente absorver o conhecimento gerado em grandes universidades, tem sido amplamente estimulada, em especial nas atividades de extensão, que envolvem assistência e pesquisa em ambulatórios, hospitais e comunidades. Assim, a pesquisa se articula com a extensão e o aluno aprende seu ofício técnico fazendo transformações da realidade das comunidades envolvidas. O principal apoio para o desenvolvimento do graduando em saúde na nossa instituição, no que tange à pesquisa, envolve o programa de iniciação científica (PIC), integrando bolsistas e não bolsistas de graduação, discentes e docentes dos programas de pós-graduação strcito sensu e pacientes com agravos à saúde humana”.

Segundo o Prof. Dr. Diego Menezes, que realizou a palestra de abertura do evento, “o seminário teve como objetivo central fazer uma apresentação aos novos alunos pesquisadores, bem como discutir processos correlatos: a relação orientador – orientando e a importância da inserção na pesquisa enquanto graduandos. A participação em programas de iniciação científica é fundamental para oportunizar a inserção de discentes no mundo científico desde cedo, para que, consequentemente, formem-se profissionais capazes de gerar processos e produtos inovadores para atender as necessidades da sociedade, sobretudo na área da saúde que é a principal vocação da Bahiana”.

 

 

Ele avaliou positivamente o seminário que contou com uma grande adesão de alunos e professores. “Foi um momento muito rico, em que tivemos a participação espontânea dos alunos dentro das exposições orais realizadas pelos professores participantes, não apenas acerca do conteúdo técnico,  mas também sobre a trajetória profissional de cada um”.

A programação contou com apresentações dos professores Marta Menezes, Ana Marice Ladeia, Marcos Almeida, Luis Claudio Lemos que também participaram de um colóquio final, coordenado pela Prof.ª Dr.ª Kátia Sá. Também estivarem presentes as professoras integrantes do Comitê Assessor de Pesquisa, Silvia Reis, Patrícia Lordêlo Garboggini e Marilda Castelar, bem como representantes do Comitê Ético de Pesquisa e do Comitê de Ética no uso de Animais (CEUA), além de coordenadores de cursos da graduação e de núcleos de pesquisa.