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Jornada de Pesquisa em Fisioterapia debate prática baseada em evidências

Programação ganhou novo formato com a realização de entrevistas e bate-papos.

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Estudantes, docentes, profissionais e pesquisadores da Fisioterapia estiveram reunidos durante todo o dia de sábado, 31 de agosto, no Campus Cabula da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública para participar da IX Jornada de Pesquisa em Fisioterapia, que neste ano promoveu uma reflexão acerca do tema “FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIAS: uma nova forma de SER fisioterapeuta”.  

A programação foi iniciada com uma apresentação de balé da aluna de Fisioterapia e bailarina Marcela Abubakir e do bailarino Jean Magalhães. A mesa de abertura teve como colaboradores o professor e pesquisador Marcos Santana, presidente da Jornada, a coordenadora do curso de Fisioterapia, Dra. Luciana Bilitário, a professora e gestora do Núcleo de Comunicação Científica da Bahiana, Dra. Kátia Sá, o presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Gustavo Vieira e, representando a pró-reitora de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Stricto Sensu, Dr. Amâncio José de Souza.
 

 
"A Jornada de Pesquisa em Fisioterapia é o nosso evento anual e tem esse objetivo de fortalecer a pesquisa na nossa profissão", reforçou o propósito do evento a professora Luciana Bilitário.

Sobre a escolha do tema, Gustavo Vieira destacou o posicionamento do Conselho em relação à prática baseada em evidência: "Nós do CREFITO temos uma meta desta gestão, que é fomentar, cada vez mais, a prática da Fisioterapia Baseada em Evidência, e isso começa com a produção científica. Estamos estreando esse momento da prática da Fisioterapia Baseada em Evidência – na verdade, a saúde como um todo –, como uma forma de consolidação da própria profissão da fisioterapia."

 

"O nosso curso está muito vinculado à parte prática, mas sabemos que precisamos muito dialogar com a pesquisa e também com a sociedade. E nós somos a sociedade. Esse tema é provocativo, porque se a fisioterapia não for baseada em evidências, ela é baseada em quê?", provocou o presidente do evento, Marcos Santana. Outro diferencial destacado pelo professor foi o formato do evento, que aboliu as palestras e colocou os convidados mais próximos dos participantes, por meio da realização de entrevistas e bate-papos: "Pode parecer coloquial dentro do ambiente da pesquisa, mas o pesquisador precisa dialogar com seus pares, e o seu papel é o de simplificar as coisas para que possa melhorar a vida das pessoas".

Programação

Todos os encontros da Jornada foram realizados em formato de entrevistas realizadas pelos próprios integrantes da comissão organizadora. O primeiro Talk Show teve como convidadas as professoras Cristiane Dias e Cristina Brasil, que refletiram o tema "Afinal de contas, de onde veio a FBE? Passado, presente e futuro". Participaram do debate os professores Marcos Santana, Bruno Góes e Diego Rabelo.

O espaço também recebeu como convidados, em diferentes momentos, os professores Kátia Sá, Diana Miranda, Luís Correia, Elen Beatriz, Eulália Pinheiro, Abrahão Baptista, Iura Gonzalez, Bruno Montoro, Viviane Brenneisen e Alexandre Lima. A programação foi encerrada com o Divã acadêmico “A FBE na visão dos jovens pesquisadores – relevância, perspectiva e desabafos!”, com a professora Luciana Bilitário.


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