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Bahiana recebe Prêmio Equidade na Liderança

Instituição está entre as quatro empresas brasileiras com o maior número de mulheres em cargos de liderança.

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A Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública é, mais uma vez, reconhecida nacionalmente pela sua visão de vanguarda e pelos seus valores humanísticos e democráticos. A prova disso foi o Prêmio Equidade na Liderança, que destacou as quatro empresas com o maior número de mulheres líderes em todo o Brasil. A premiação foi concedida pela CKZ Diversidade em parceria com o instituto Great Place to Work, durante o 9º Fórum Mulheres em Destaque que aconteceu nos dias 27 e 28 de novembro, em São Paulo. Na ocasião, a instituição foi representada pela gestora da Gerência Estratégica de Pessoas e Aprendizagem Organizacional – GEPAP, Telma Bastos.
 

      

 

O prêmio homenageia organizações que realizam boas práticas de diversidade de gênero com o propósito de alcançar o equilíbrio entre líderes, contemplando empresas com mais de 40% de mulheres em cargos de alta liderança. A Bahiana hoje conta com 1359 colaboradores, dos quais 59% são mulheres.

Para concorrer, as organizações tiveram que explicar de que forma criaram oportunidade e desenvolveram iniciativas a fim de disseminar a diversidade de gênero e aumentar o número de mulheres líderes. Além da Bahiana, que hoje tem 55% dos cargos de liderança ocupados por mulheres, também receberam a premiação a DHL, com 72% de cargos de liderança ocupados por mulheres, a Eurofarma, com 52%, e a SC Johnson, com 63%.
 

     


Em seu discurso, Telma Bastos enfatizou o perfil da Bahiana como uma instituição que abraça a diversidade em sua amplitude, “sendo, desde 2007, uma empresa cidadã por ir além da cota legal de PCDs e aprendizes, o que conferiu premiações em 2018 e 1º lugar no Prêmio Ser Humano ABRH-Ba, com o trabalho UniDiversidade, somos todos Um! Descrevemos, nesse trabalho, como a Bahiana construiu e consolidou uma cultura de inclusão. É nota máxima no MEC e tem um dos 3 cursos de Medicina mais baratos do país, o que ratifica que educação e saúde com preços justos e ensino de qualidade é algo possível num cenário dividido pela desigualdade”. 

Telma explica que o alto número de mulheres nos cargos de liderança da instituição não se deve a uma política específica, mas a uma cultura própria de valorizar o perfil de gestão mais sensível e aglutinador: “Estamos no caminho certo, pois sabemos que o grande potencial de uma organização que deseja transformar o mundo é daquela que sabe que precisa transformar primeiro a si mesma. Essa consciência de transformação se potencializa muito, e quanto mais diverso for esse ambiente – não só na questão de gênero mas também de raça, credos –, mais rico e propício a fertilizações ele é. E isso faz com que as empresas se tornem grandiosas”.
 



 

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